width=420 height=322 alt=flowes.jpg border=0>
face=arial size=2>Amar é sorrir por nada,
E ficar triste sem motivo.
É sentir-se só na multidão,
É o ciúme sem sentido,
É o sonho paranóico
Da sombra ameaçadora,
É o desejo do teu carinho,
Do teu beijo verdadeiro e puro.
É já não saber dominar a vontade,
Que queima, consome e nunca dorme.
E fechar os olhos e saber
- Tu amas-me de verdade!
height=334 alt=alonee src="http://nightwitx.blogs.sapo.pt/arquivo/alonee.jpg" width=390 border=0>
face=arial color=#ffffff size=2>This is the state of my mind.face=georgia color=#ffffff size=2>"I been drifting along in the same stale old shoes
Loose ends tying a noose in the back of my mind
If you thought that you were making your way
To where the puzzles and pagans lay
Put it together: It's a strange invitation
When I wake up someone will sweep up my lazy bones
And we will rise in the cool of the evening
I remember the way that you smiled
When the gravity shackles were wild
And something is vacant when I think it's all beginning "align=right>face=Georgia color=#ffffff size=2>Beck, Jack-ass
face=arial size=2>Procuro sossego para escrever
Tenho um texto cheio de tentativas
Mas o barulho à minha volta é tanto!
face=arial size=2>Passos, sempre passos, face=arial size=2>Não consigo! face=arial size=2>Este ruído nasce de todo o lado, face=arial size=2>Chega!!! height=360 alt=scream src="http://nightwitx.blogs.sapo.pt/arquivo/scream-3.jpg" width=290 border=0>
Muitos passos,
Demasiados passos,
Portas a bater,
Abrem, fecham,
Passam pessoas,
Mais passos,
Mais ruído!
O texto continua a ser
Uma soma de tentativas,
Mas tantas tentativas,
Tantos risco desconexos!
De todos os passos, de todas as portas,
De todos os carros, de toda a gente!
A vertigem do viaduto é uma tentação,
Quero mergulhar, quero calar este inferno!
width=279 height=360 alt=nospeech border=0>
face=arial size=2>É assim que o mundo querface=arial size=2>E eu sofro... face=arial size=2>Só que agora,
Sofro porque oiço as mentiras,
Vejo as ilusões, os delírios alucinantes
E principalmente, vejo aquelas almas,
Crédulas e sedentas, beber aquela
Doce cicuta que enfeitiça a alma
De tão perfeito que o mundo
Se apresenta a quem a bebe.
Para assegurar a minha
Pacata existência na selva ruidosa
Vivo discretamente calada.
O mundo assim o quis,
face=arial size=2>Eu não!... mas assim fiquei.