Segunda-feira, 30 de Agosto de 2004
height=306 alt=pegadas src="
http://nightwitx.blogs.sapo.pt/arquivo/pegadas.jpg" width=250 border=0>
face=arial size=2>Quando eu morrer
Irei descalça.
Os meus pés nus
Cruzarão o limbo.
Recordarão noites
De gáudio em que
Caminhei na areia da praia
Comemorando as minhas
Pequenas conquistas,
Grandes triunfos que
Como todos os grãos
De areia, foram voando,
Dispersando de tão leves
De tão minúsculos.
Irei descalça e sozinha.
Tenho pena, amor,
Desculpa, mas esta viagem
Vai ser só minha.
Irremediavelmente minha.
Alguém estará à espera
E não quero que sejas tu.
Quero antes esperar-te
A ter-te lá ao longe à minha espera.
Quarta-feira, 25 de Agosto de 2004
align=center>height=360 alt=me src="
http://nightwitx.blogs.sapo.pt/arquivo/pseudo.jpg" width=365 border=0>
Sexta-feira, 20 de Agosto de 2004
align=center>height=211 alt=shadow.gif src="
http://nightwitx.blogs.sapo.pt/arquivo/shadow.gif" width=395 border=0>
Sábado, 14 de Agosto de 2004
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height=360 alt=waiting src="http://nightwitx.blogs.sapo.pt/arquivo/waiting.jpg" width=226 align=top border=0> | face=arial color=#ffffff size=2>Foste embora com um color=#ffffff>Beijo fugaz mesmo frio. Ventos sussurram adeus,.. Onde estás? face=arial color=#ffffff size=2>O escuro da noite já cobre os céus, Nenhum vulto cruza aquele caminho. Ventos uivam adeus,.. Quando voltas?face=arial color=#ffffff size=2>A Lua escarnece de mim No alto do seu céu de constelações eternas. Vendaval de emoções contidas,.. Porque me fazes sofrer?face=arial color=#ffffff size=2>O desejo de sangue, do teu sangue Começa a tomar conta de mim. Tempestade de cólera! Não espero mais por ti!face=arial color=#ffffff size=2>Oiço um rumor, primeiro Um pulsar
um bater de asas. És tu... Enfeitiças-me inteligentemente. Enches-me de sonhos libidinosos, Sensações obscenas, negras, Morro num gemido extasiada... |
Terça-feira, 10 de Agosto de 2004
height=249 src="
http://nightwitx.blogs.sapo.pt/arquivo/tavirablog.jpg" width=420 border=0 alt=ilhadetavira>
Este mar tranquilo
Calor suave
Que envolve a minha alma
Serenidade, distância de tudo
Até de ti.
Sinto-me tão livre,
Tão bem com o mundo...
O mar absolve todos os meus pecados,
Devolve-me a paz, devolve-me tudo
Até o que julgava perdido para sempre.
Podes dizer: "É apenas mar, não é o paraíso."
Mas para mim é,
Este é o meu paraíso!
Aqui nada me inquieta,
Tudo é um som calmo,
Um balanço morno,
Uma bebida, um sorriso,
Um riso, a memória perdida nas ondas,
Outros Verões, outro Amor,
Uma outra vida distante
Mas ele permanece
O meu mar de Paraíso.